''É tão estranho, ela diz. Passei a vida
inteira batendo ponto, com horário pra tudo.
Quando me aposentei, arranquei o relógio do
pulso e joguei fora. Finalmente eu seria livre.
Aí apareceu essa doença. Quando tive tempo,
descobri que meu tempo tinha acabado".
Eliane Brum - A mulher que alimentava
sábado, 23 de fevereiro de 2013
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